Quando te vi no bar, rindo e brincando
entre amigos, estranhos para mim
Me perdi nos teus olhos, fui ficando
sem rumo, sem princípio, meio ou fim.
Qual seria o teu nome, a tua idade
que pensarias tu caso soubesses
deste pobre poeta, da ansiedade
dos seus sonhos, desejos, suas preces?
Mais foi melhor assim
Tu foste embora, eu paguei minha conta, e sem demora
fui pra casa dormir nos braços teus.
Esses seus braços que eu só tive em sonhos
Pensamentos sublimes, bons, risonhos
Eu não te conheci, não houve adeus.
terça-feira, 20 de maio de 2008
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